Revista LOJAS Papelaria - Edição 272

8 ABRIL 2018 - LOJAS PAPELARIA PERFIL DO FORNECEDOR Os anos de dificuldade na economia brasileira não intimidaram a direção da Kre- ateva, primeira fabricante no Brasil de EVA, material utilizado em diversos seg- mentos de mercado, entre eles o escolar, artesanato e produtos pedagógicos. A empresa passou por uma ampla reformulação, onde foram implementadas várias mudanças com vistas à melhorar os processos de produção e de gestão, no sen- tido de estruturar um crescimento sustentado. Essa processo teve inicío no final de 2016 e terminou recentemente, e é definido pelo gerente comercial, Gilson Aparecido da Silva, como “movimentos cirúrgi- cos”, nos quais através de criteriosos e minuciosas análises sobre custo/bene- ficio, foi implementada uma nova filosofia de entrada aos custos de produção e administração. “Isso incluiu reestruturar cada procedimento e particularidades da empresa, desde remanejamento do pessoal, incorporação de novas tecnologias e equipamentos com significativa ampliação de volume de produção, repasses, análises e reestruturação de modalidades, fornecedores, reaproveitamento por reciclagem, otimização dos produtos de maior rotação, eliminação dos de rota- ção media etc.  Depois, partimos para área administrativa e financeira, onde reve- mos todas as funções e procedimentos de cada um dos departamentos (contábil, Pronta para o futuro Com investimentos em gestão, produção e processos, a Kreateva se preparou para os novos tempos e espera colher os frutos de uma ampla reformulação pessoal, faturamento, compras, contas a pagar, a receber, control- ler, e outros), eliminando tempo de retrabalhos, diminuindo drasti- camente a burocracia da empresa e  trazendo maior eficiência no atendimento interno e externo com nossos clientes, até com a atual e recente restruturação integral do depar- tamento Comercial. Paralelamente, foram implantados os sistemas 5S e Kainzen (melhora continua).” Gestão de negócios Silva avalia que o fabricante tem uma vantagem competitiva a qual, muitas ve- zes, é preciso reestruturá-la: o limite para minimizar custos. Ele justifica que isso abrange certamente o custo da matéria- -prima e insumos, entretanto, com vários estudos internos foi possível minimizar custos finais, modificando estruturas, automatizando, otimizando os fluxos de trabalhos, pessoas e, com isso, mudar a gestão de negócios. “Foi assim que implementamos estritos controles de efi- ciência sobre todo o fluxo de trabalho e conseguimos alcançar metas, como ofe- recer os melhores produtos do mercado com os melhores preços, flexibilizar ne-

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