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Lojas
Jan/Fev
2010
indústria emdestaque
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pedi-
dos dos
educadores. A
empresa investiu
na linha Jumbo, que
ganha nova decoração e
permite melhor visualização das co-
res por parte das crianças. Também
alterou o formato para triangular,
ideal para mãozinhas pequenas. O
produto é comercializado em estojo com 12
unidades e um apontador com depósito.
Todos os anos, os EcoLápis Grafite Grip
ganham uma edição limitada. A novidade de
2010 possui cor azul clara, formato triangular
e as exclusivas esferas antideslizantes na mes-
ma cor do corpo.
O tradicional EcoLápis preto 1205 está com
novas cores baseadas nas tendências de moda
das últimas coleções e nas preferências do
público teen.
Exclusividade no mercado brasileiro, as
canetinhas apagáveis também possibilitam a
correção e estão disponíveis em estojo com
10 cores apagáveis e duas canetinhas mágicas
(branca) que apagam as outras cores.
Baseado nas tendências de moda das mais
recentes coleções e nas preferências do
público teen, o conceito da Linha Colors é
uma mistura de cores, moda e estilo. A linha
é composta por EcoLápis Grafite 1205 Max
Colors, Lapiseira Poly Super Grip, Lapiseira Tri
Click e Borracha FC Form.
Já a Caneta Grip Finepen de ponta fina
(0,4mm) está disponível em 12 cores e segue
o conceito Grip, apresentando formato trian-
gular e as ex-
clusivas esferas
antideslizantes.
Exclusivas da
Faber-Castell,
as canetinhas
Mutantes
prometem muita diversão para as
crianças, pois mudam de cor como
mágica. A embalagem conta com
10 unidades coloridas e duas canetas mágicas.
As novidades que estimulam a vida escolar da
criançada nesta época do ano são produzi-
das na fábrica de São Carlos, interior de São
Paulo. Pioneira no Brasil, essa é a unidade
mundial de lápis da Faber-Castell, exportando
para mais de 70 países. A fábrica foi instalada
há 80 anos no município e hoje emprega
cerca de 2 mil pessoas. Sua produção anual
chega a 1,8 bilhão de lápis, sendo que os
Ecolápis representam, hoje, 100% da
produção da empresa.
A Faber-Castell reaproveita praticamen-
te tudo no processo de produção. De
acordo com a empresa, os lápis que
não passam no controle de qualidade
retornam em forma de briquete, ou seja,
um combustível de caldeira. Por sua vez,
as cinzas da caldeira são vendidas para
fábricas de cimento. Já os resíduos de
madeira se transformam em adubagem
e são vendidos para fábricas de móveis, casas
de aves e segmento de paisagismo e jardina-
gem. Sem falar na água, que retorna como
água de reúso e é aproveitada em diferentes
áreas da fábrica.