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O mercado brasileiro de agendas ainda
apresenta certa estabilização, e que apesar
da informatização e dos meios eletrônicos,
esse produto continua sendo uma ferramenta
bastante utilizada por diversos públicos, como
infantil, jovens, adultos e profissionais de
vários setores. “Com a invasão da tecnologia
e ao alcance de todos por meio dos telefones
celulares, computadores e iPads, sentimos
que esse mercado de agendas permanece
estável. O grande segredo é fazer com que
nosso produto final não seja simplesmente
uma agenda. Tentamos surpreender sempre
nossos consumidores com capas diferencia-
das, acessórios, acabamentos e com conteú-
dos internos de cada produto. Sendo assim,
dificilmente nosso consumidor deixará de
adquirir sua agenda em papel”, esclarece
Rodrigo Rocha, coordenador de produtos do
Grupo Bignardi.
O mercado nacional de agendas está maior
e mais seletivo a cada ano. Os consumidores
percebem que por se tratar de um item que
os acompanha o ano inteiro é necessário que
se tenha cuidado com a qualidade, além de
ter a preocupação com o design e acabamen-
to, pois por muitas vezes a agenda é uma
espécie de cartão de visitas que demonstra a
personalidade das pessoas. “A nossa percep-
ção é de que o mercado de agendas está
crescendo com mais força nos últimos anos.
Temos apresentado crescimento por volta de
20% para esse item, e acreditamos que neste
ano não será diferente. Para isso, aumenta-
mos as nossas linhas, tamanhos e modelos e
nos programamos para que as entregas sejam
feitas dentro do terceiro trimestre do ano”,
revela Silvia Rettmann, diretora de criação da
Confetti.
Para João Antonio
Corniani, gerente
agendas
Por Lucélia Monfardini
Atrativas e úteis
Mesmo com os avanços tecnológicos, as agendas continuam
sendo um item essencial e indispensável para diversos públicos.