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Editorial
Por Marcos Mila
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uma publicação mensal de AGNELO EDITORA. Dirigida
a proprietários, diretores, gerentes e compradores de
lojas, atacadistas e varejistas de materiais escolares,
de escritórios, de informática e brinquedos. Circulação
nacional.
Revista LOJAS
Ano XVIII, N.º 191 - Novembro 2010
CAPA
Habilis Comunicação
Diretor Presidente
Agnelo de Barros Neto
agnelo@agneloeditora.com.br
Editor Chefe
Marcos Mila (MTb 26.418)
marcos@agneloeditora.com.br
Repórter Especial
Lucélia Monfardini (MTb 35.140)
lucelia@agneloeditora.com.br
Edição de arte
Geraldo de Oliveira
geraldo@agneloeditora.com.br
Diagramação
Talita Correia
talita@agneloeditora.com.br
Revisão
Marcello Bottini
Editor de Fotografia
Yuri Zoubaref
yuri@agneloeditora.com.br
Gerente comercial
Sérgio Suassuna
sergio.suassuna@agneloeditora.com.br
Publicidade
Fellipe Manrubio
Michele dos Santos
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CTP e Impressão
Neoband
Boas previsões,
mas podemos
melhorar mais!
Há alguns anos, quando nos aproximávamos de uma eleição para presi-
dente no Brasil, as incertezas rondavam os vários setores da economia com
rumores sobre o futuro da economia, como estabilidade da moeda, metas
de inflação, possíveis “arranjos” no câmbio e outras possíveis medidas que
viessem a desestabilizar o País como um todo. Em outras palavras, havia o
medo de que este ou aquele candidato pudesse ganhar a eleição e colocar
em risco a estabilidade econômica do Brasil.
Ao ouvir o discurso de Dilma Roussef, presidente (ou presidenta, como
quer ser chamada) eleita do Brasil e que toma posse em janeiro, foi possível
notar que as metas já projetadas para o País com relação aos investimen-
tos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), aos investimentos
sociais, metas de inflação, manutenção de câmbio flutuante e da redução
de impostos em alguns setores fundamentais da economia que favorecem
diretamente as classes menos favorecidas da população serão mantidas. Ou
seja, todas essas medidas que já vinham melhorando o poder de compra
do povo brasileiro vão continuar a favorecer o crescimento da economia,
permitindo maior poder de compra para a população.
Não bastasse, o País tem hoje ótimas perspectivas de desenvolvimento, en-
quanto países de Primeiro Mundo – Europa e Estados Unidos – enfrentam
ajustes drásticos em suas economias e forte desemprego, ainda em função
da crise que se instalou em 2008 e deixou suas marcas nas principais eco-
nomias mundiais.
A nossa realidade é positiva, pois com o aumento do poder de compra da
população (teremos inclusive novo reajuste do salário mínimo acima da in-
flação já no mês de janeiro) e com a ampla oferta de crédito, as vendas no
varejo devem aumentar e 2011 promete ser um ano bom para o comércio,
inclusive para as papelarias.
Para melhorar ainda mais, aproveitando que o próximo governo quer
investir maciçamente na educação, propomos que os artigos de papela-
ria, os quais em sua maioria servem a esse propósito, sejam devidamente
desonerados para que toda a população tenha acesso ao material escolar.
Isso já deu certo em setores como automobilístico, de construção civil e de
eletrodomésticos, beneficiando grande parte da população.
Está lançada a ideia!
Boa leitura!