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fragmentadoras
Por Marcos Mila
Segurança em casa
e no trabalho
Relativamente novas no Brasil, as máquinas fragmentadoras
têm ocupado um grande espaço no mercado e vêm se
disseminado pelo País afora, garantindo a segurança na
preservação de dados sigilosos
As pessoas estão se preocupando mais com
a segurança de suas informações, haja vista
que também houve um grande aumento no
número de cartões clonados e nos casos de
espionagem industrial, por exemplo. Tais ca-
sos podem ser evitados com a fragmentação
de papéis e cartões confidenciais sigilosos.
Cada vez mais, os consumido-
res e as empresas procuram
por este produto e a tendência
é de que se tornem equipa-
mentos de escritórios iguais
a calculadoras e impressoras,
ou seja, cada pessoa ou grupo
de pessoas utilizará uma, até
mesmo por uma questão que está em alta,
que é o da sustentabilidade e preservação do
meio ambiente. Essa nova tendência fará com
que a venda de fragmentadoras aumente
substancialmente.
Para a Fellowes, por exemplo, comercializar
fragmentadoras não é algo novo. “A Fellowes
foi quem inventou a fragmentadora de uso
doméstico e, apesar de no Brasil estarmos
apenas começando, as vendas mundiais deste
tipo de produto crescem”, lembra Christiann
Ferreira, coordenador de marketing da Micro-
service, representante da marca.
Por motivos culturais, analisa Ferreira, as
vendas de fragmentadoras no Brasil não são
ainda tão expressivas se comparadas aos
países com legislações mais rígidas
em termos de proteção de conteú-
do e informação pessoal, como nos
Estados Unidos e na Inglaterra. Ele
entende que ainda estamos passando
por um processo de transição, onde o
consumidor passa a entender melhor
qual a necessidade de fragmentar.
“Gostamos de reforçar que a frag-
mentadora é o firewall do papel,
pois ela é uma ferramenta eficiente
para que informações sigilosas não
cheguem às mãos de falsificadores e
estelionatários. Pessoas e empresas
investem muito dinheiro em sistemas