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eletrolar
Eletrolar Show 2011
é sucesso de público
Organização da feira já planeja espaço 80% maior para o ano
que vem. Celulares serão incorporados ao evento
A 6ª Eletrolar Show,
maior feira do setor
de eletrodomésticos,
eletroeletrônicos e TI
da América Latina,
teve recorde de
público e superou
as expectativas
da organização. A
visitação esperada,
de 18 mil profissio-
nais qualificados, superou
a casa dos 20 mil. O
alto nível dos visitantes
impressionou todos os
expositores.
A edição de 2012, marca-
da para o período de 3 a 6
de julho, no Transamérica
Expo Center, em São Pau-
lo, irá abranger, também,
os telefones celulares.
Há, no Brasil, quase 200
milhões de celulares e o
varejo de eletros é o maior
revendedor desses produtos. “Novas marcas
vêm surgindo, como foi constatado na feira, e
isso atrai tanto quem ad-
quire o primeiro aparelho
e também quem busca
design e mais tecnolo-
gia”, diz Carlos Clur,
diretor da Eletrolar Show.
No próximo ano, o
espaço será ampliado. Passou para 36 mil
metros quadrados, contra os 20 mil de 2011.
“Em 2012, a feira será ainda maior e melhor.
Com mais espaço, teremos mais expositores,
mais visitantes com poder de decisão, mais
possibilidades de parceria e de fechamento de
negócios”, afirma Clur.
A organização da Eletrolar Show investiu,
nesta última edição, R$ 4,8 milhões para pro-
mover o encontro de profissionais do varejo
e da indústria de eletroeletrônicos, eletrodo-
mésticos e TI. “Para fomentar os negócios e
promover o networking trouxemos, este ano,
mais de 300 compradores de 145 redes de
todo o Brasil com sede fora de São Paulo”,
conta Clur.
Grandes redes passaram pela Eletrolar Show,
como Ricardo Eletro, Casas Bahia, Havan,
Salfer, Insinuante, Armazém Paraíba, Claudi-
no, Rede Eletrosom, Irmãos Muffato, Eletro-
móveis, Berlanda, Dufry, Mercadomóveis,
Schumann, Lojas Americanas, Magazine
Liliane, Lojas Centro, Martins, Atacadão dos
Eletro, Diementz, J. Mahfuz, Leolar e Deltasul,
entre outras.
O volume de negócios na feira deste ano
dobrou em relação a 2010 e chegou aos R$
2 bilhões. Para o próximo ano, a expectativa
é de aumentar os investimentos em 50%, ou
seja, R$ 7,2 milhões. O objetivo é ampliar o
leque de opções ao varejista para que ele de-
cida melhor o produto que deseja incorporar
ao seu ponto de venda e, também, consolidar
o seu relacionamento com a indústria.