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Por Marcos Mila
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Revista LOJAS
Ano XIX, N.º 202 - Novembro 2011
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Varejo em alta
Está chegando o fnal do ano e as expectativas do varejo, que já fechou o
mês de outubro com alta nas vendas, são de bons negócios para o último
trimestre.
De acordo com o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), apesar da desa-
celeração da atividade econômica, a expectativa é que o volume de vendas
aponte alta de 5,2% em novembro e 4,4% em dezembro
O IAV-IDV, estudo realizado todos os meses pelo IDV (Instituto para De-
senvolvimento do Varejo) com seus associados, aponta alta de 4,5% em
outubro em relação ao mesmo mês do ano passado. O volume de vendas
também deve crescer 5,2% em novembro e 4,4% em dezembro, em com-
paração com os mesmos meses de 2010. Mais uma vez, os associados evi-
denciaram uma desaceleração da atividade econômica e, por consequência,
da atividade varejista, resultado da instabilidade na conjuntura econômica
internacional, que ainda permanece indefnida.
Assim como as sondagens anteriores e os resultados da PMC (Pesquisa
Mensal do Comércio), o segmento de bens não duráveis estima crescimen-
to de até 1,1%, índice muito mais discreto do que os outros segmentos. É
importante salientar que, historicamente, esse setor tem o maior peso nas
medições do IBGE e contribui com cerca de 40% no índice da PMC.
O segmento de bens semiduráveis, como vestuário, calçados, livrarias e
artigos esportivos, estima crescimento entre 4% e 11% para os próximos
meses, com alta do ritmo de vendas em novembro. Já em dezembro, com
as festas de fnal de ano, as estimativas diminuem para 5,6%. O varejo de
bens duráveis, como móveis, eletrodomésticos e material de construção,
contrasta com os outros segmentos e mantém perspectivas positivas para os
próximos meses, com taxa de crescimento médio de 10,1% até dezembro.
O noticiário econômico tem sido dominado pelas indefnições das medidas
de resgate das economias mais afetadas pela crise da dívida da Zona do
Euro e a consequente estagnação econômica. Numa perspectiva de curto e
médio prazos, os agentes econômicos preveem um longo período de estag-
nação para as economias europeias, principalmente, Alemanha e França.
Apesar do cenário indefnido da Europa, o Brasil continua com números
positivos e de olho no que possa vir a acontecer no velho continente. No
entanto, para fechar o ano, o cenário nacional aponta para um quadro po-
sitivo e que deverá se refetir num bom ano para o varejo, acompanhado do
período de volta às aulas que deve aquecer mais ainda o setor de papelarias.
Boas vendas a todos!