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GIRO
Lojas
Novembro
2011
a história mundial, como no caso das canetas
Sheaffer utilizadas para assinar o Tratado de
Paz com os japoneses na Segunda Guerra
e a Carta das Nações Unidas. Reunimos de
forma criativa elementos da arte, da ciência
e da história da Sheaffer em nossas mostras e
apresentações.”
“O relacionamento da Sheaffer com o mu-
seu é de amizade e colaboração”, diz Tim
Williams, gerente geral global da Sheaffer. “O
Museu da Caneta Sheaffer assumiu o papel
de guardião dos arquivos da Sheaffer. Dessa
forma, a empresa tem um interesse absoluto
em garantir que esses arquivos, que guar-
dam a história e a herança da marca, sejam
mantidos da melhor forma possível. Por isso,
a Sheaffer fez parte da equipe que trabalhou
na abertura do museu e continuaremos a
trabalhar em conjunto com ele na importante
tarefa de tornar o Museu da Caneta Sheaffer
um grande sucesso.”
O Museu da Caneta Sheaffer é uma organiza-
ção sem fns lucrativos, totalmente adminis-
trada por trabalhadores voluntários. O museu
está aberto ao público toda sexta, sábado e
domingo, das 10h às 14h. Visitas guiadas estão
disponíveis mediante agendamento. Contato
do museu:
Suzano Papel e Celulose aposta no
desenvolvimento de oportunidades
em conjunto com os end users
Com mais de 15 anos de expertise na área de
suporte técnico e atendimento a clientes, a Suzano
Papel e Celulose  é destaque no mercado por ofere-
cer estruturas profssionais para atender as necessi-
dades específcas dos seus clientes e end users.
O trabalho exclusivo com o end user faz parte da
estratégia da empresa em oferecer produtos e servi-
ços inovadores, que geram valor a todos os elos da
cadeia, principalmente ao consumidor fnal: “Essa
estrutura, além de promover a constante aproxima-
ção entre as  empresas é responsável por identifcar
oportunidades baseadas  nas necessidades do
mercado ou do próprio end user. O segundo passo
é o trabalho realizado em conjunto  no desenvolvi-
mento e na implementação dos projetos identifca-
dos”, afrma Lucas Furtado, Gerente de Desenvolvi-
mento de Negócios da Unidade Papel da Suzano.
Em janeiro de 2011, com o objetivo de otimização
desses serviços, a companhia dividiu a área de
Suporte Técnico em duas sub-áreas: Pré-Venda,
responsável pelo diagnóstico, treinamento e a im-
plantação dos processos; e Pós-Venda, que oferece
apoio ao cliente e consultas relativas à produtos
Suzano, ambas com atuação conjunta com a área
de Desenvolvimento de Negócios, considerada um
diferencial competitivo.
Segundo o responsável pela área de Consultoria
Técnica da Suzano, Carlos Eduardo Lopes, todo
o processo do programa oferecido ao cliente é
focado na melhoria da cadeia produtiva para todas
as linhas de produtos. “Seja no mercado interno
ou externo, vamos até o cliente para diagnosticar
oportunidades de melhorias e atender às necessi-
dades. Acompanhamos a implantação dos projetos
e oferecemos a consultoria de apoio, contribuindo
com a inovação”, afrma Lopes.
“O que a Suzano proporciona é o serviço completo,
que vai desde a consultoria até a inovação. Nos
preocupamos em entender as necessidades dos 
clientes e acompanhar as tendências do mercado, a
fm de contribuir de maneira direta nos projetos dos
nosso parceiros”, afrma André De Marco, gerente
de grupo de produtos e inovação da Suzano.
Este programa especializado não gera custo ao
cliente e está incluso nos serviços oferecidos pela
companhia. Entre alguns setores que a Suzano
atua, estão: cosmético, farmacêutico, alimentício,
promocional, entre outros.
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