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cartões de expressão social
Carinho impresso
Sinônimos de umsentimentomais forte, os cartões de expressão social
ainda representamuma importante ferramenta de relacionamento
entre as pessoas e têmseu espaço garantido nomercado
Por muito tempo a humanidade se relacionou
através de cartas e de cartões de expressão
social para referendar datas importantes na
vida das pessoas, até que surgiram os meios
eletrônicos e as redes sociais. Mas será que,
apesar da facilidade e da praticidade que
essas mídias oferecem, elas proporcionam o
mesmo efeito?
A maioria das opiniões apontam que não.
Para a gerente comercial da Teca, Maria
Andrade, apesar dos aplicativos para iPhone,
iPad etc., “nada substitui o cartão com a
escrita à mão, letra própria, entrega ‘ao vivo
e em cores’. No ano passado nossos cartões
alcançaram uma distribuição recorde e nossas
vendas também cresceram 30%”.
“A comunicação eletrônica gera um impacto
apenas momentâneo, é impessoal, e a pessoa
que  recebe pode excluir ou simplesmente
não acessar com medo de ser um ‘vírus’. Os
cartões de felicitação físicosmarcam pessoas
e momentos importantes em nossa vida e
são guardados com carinho”, afirma Evaldo
Gambogi de Mendonça, diretor comercial da
ElephantHouse/OPC Brasil.
“Os cartões de expressão social são uma
representação física de carinho. Ao contrário
das mensagens virtuais, eles podem acom-
panhar presentes em datas especiais, e se
diferenciarem nos acabamentos gráficos com
brilhos, texturas e formas”, defende tam-
bém Talita Lieven, gerente de marketing da
Mig&Meg.
Gustavo Gubert, sócioadministrador da Smi-
leHouse, vai mais longe: “Muito se fala nesse
segmento e em vários outros que a internet
pode atrapalhar ou até mesmo acabar com