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Lojas
Junho
2012
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fragmentadoras
papel) ou ativa o reverso expulsando a remessa
de papel pela abertura de inserção. Esta inovação
está incorporada nas fragmentadoras Fellowes
Intelishredd”, explica Ferreira. Já a tecnologia
patenteada Safe Sense garante a segurança do
usuário, desativando automaticamente a frag-
mentadora quando a área de entrada de papel é
tocada.  Quando o cesto é removido, partículas
presas ao cabeçote de fragmentação podem
cair pelo chão ou dentro da máquina, causando
transtornos. Em alguns modelos Fellowes esse
problema não acontece. A fragmentação contí-
nua é ideal para fragmentar grandes volumes, e
parte das fragmentadoras Fellowes não precisa
parar para esfriar, estando sempre prontas para
uso. “As fragmentadoras Fellowes são projetadas
para gerar o menor nível de ruído do mercado,
mas em alguns modelos este recurso vai ao
extremo, gerando um mínimo de ruído. Ela
ativa o sistema de economia de energia, após
períodos de inatividade. “As máquinas comerciais
Fellowes possuem o recurso de autolubrificar as
facas durante sua utilização, aumentando a vida
útil da máquina e reduzindo a necessidade de
intervenção para manutenção preventiva. Além
disso, oferecem em microcorte o maior nível de
segurança disponível para o usuário comum,
cortando uma folha de papel A4 em até 3 mil
pedaços”, completa Ferreira.
Além do design, todos os equipamentos
evoluíram, salienta Angelo Paludo, da Menno
Equipamentos para Escritório. “Hoje, se ob-
tém resultados muito mais  significativos com
equipamentos de menor porte. A grande maioria
dos modelos fragmenta CDs, DVDs, cartões de
crédito e outros componentes  que possam ser
agregados. Além disso, o nível de ruído vem
baixando significativamente, obedecendo as
normas internacionais.”
Huang, da CHTech, lembra que a primeira
geração dessas máquinas fragmentava o corte
em tiras, sistema bem simples, mas que tem nível
de segurança menor. Depois, evoluíram para
corte em partículas, onde os papéis ficam entre
3-5mm x 35-50mm de tamanho. “O tamanho
do papel é ideal para uso geral, porque prati-
camente elimina os vestígios dos documentos.
Em seguida, temos corte em micropartículas ou
confete, onde os cortes ficam entre 2x10mm,
e o tamanho do papel é tão pequena que
praticamente não dá mais para ler os dados. A
tendência é que os usuários, à medida que forem
aprendendo a usar fragmentadoras, passem
do corte em tiras para partículas e, depois, para
micropartículas. Essa evolução será uma tendên-
cia mundial, além de as fragmentadoras terem
recursos para destruir cartões de créditos, CDs,
DVDs e até mesmo disquetes”, observa Huang.
As fragmentadoras Elgin, segundo Mara, apre-
sentam um baixo nível de ruído e proteção con-
tra sobrecarga. “Possuem cesto separado para
fragmentos de CDs (modelo FC7121), o que
faz com que fragmentos de CDs e papéis não se
misturem. Outra tecnologia presente em nossa
fragmentadora (modelo FC-7150C) é o corte em
partículas, onde as lâminas estão posicionadas e
realizam os cortes em forma de cruz, cortando
os papéis na vertical e horizontal. Com isso, os
papéis são cortados em partículas menores, o
que propicia um maior nível de segurança das
informações.”
Alencar, da US Price, ressalta que está havendo
uma grande evolução nas máquinas de pequeno
porte, que estão começando a vir com pentes
raspadores metálicos e engrenagens metálicas,
o que aumenta a vida útil e a performance dos
equipamentos. “Hoje em dia, as máquinas de
pequeno porte são mal vistas, devido ao grande
índice de quebra. Nossos equipamento são
dotados de um sistema inovador de reversão
automática.”
Já Brito, da Multilaser, diz que a tendência da
fragmentadora é de estar cada vez mais portátil
e de fácil transporte. “Uma batalha tecnológica
é conseguir fazer com que uma fragmentadora
de primeiro preço trabalhe mais de dois ou três
minutos sem intervalos. Para o segundo semestre
estamos estudando o lançamento de um modelo
bivolt, produto que hoje ainda não temos em
linha.”