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PAPO DE BALCÃO
Lojas
Julho
2012
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o quadro de vendedores da Sharpel, não só sobre cada produto, mas também
sobre a tática comercial para vendê-los, auxiliando também na divulgação do
novo mix.
Projeto que vai ao socorro das papelarias, que necessitam urgentemente se
adaptar ao mundo digital de hoje, em breve será implantado nas cidades de
Rio Claro e Bragança Paulista e já ultrapassa as fronteiras do Estado, em vias de
implantação na cidade de Goiânia. “Por mais incrível que pareça, na Capital
encontramos maior resistência que em outras cidades, onde, apesar de não
haver tanta concorrência, a papelaria ganha cada vez mais destaque no comér-
cio local. Só depende do proprietário enxergar isso e a Golden está disposta a
mostrar”, avisa Ari Filho.
Veja a opinião de Jorge Luiz Águas, gerente de compras da Sharpel,
papelaria que atende a região de Osasco, Carapicuíba e Barueri
Revista Lojas - Como o senhor avalia o seu negócio antes e depois da
colocação da Ilha de Informática?
Jorge Luiz Águas
- Antes - Tenho 45 anos no mercado de papelaria, e nunca
vivi uma situação tão angustiante neste ramo, onde a venda de papel cor-
responde a 22% de vendas, para o mercado de varejo e atacado, composto
principalmente por alunos e escolas. Estava bem preocupado desde que li uma
matéria citando que 40% das aulas na rede pública serão digitais. Por isso aderi
convicto ao projeto Ilhas de Informática da Golden Distribuidora. Sozinho eu
não teria como investir, dei o primeiro passo e agora já vejo a realidade mudar.
Depois – Já comecei a mexer no leiaute da loja e, em breve, promoverei uma
mudança maior. Estou buscando destacar melhor a Ilha, pois realmente ela está
atraindo o público.
Revista Lojas - Em quanto o faturamento foi incrementado e quais as
expectativas em relação ao novo negócio?
Jorge Luiz Águas
- Faz um mês e meio que implantei. Não dá para analisar
ainda incremento no faturamento como um todo. Os folders foram para a rua
não tem nem uma semana. Dá para dizer que já vendi equipamentos e acessó-
rios de informática, produtos que já trazem maior valor agregado. Além disso,
em dois meses ruins para o comércio, já notamos maior procura por produtos
de tecnologia. As expectativas são enormes: pretendo crescer, até o final do
ano, 30% o faturamento geral da loja, igualando ao faturamento da área de
vendas on-line (cujo custo é bem maior), e 40% do faturamento que obtinha
vendendo só acessórios de informática.