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fragmentadoras
Lojas
Julho
2013
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grande parcela da população vive em apar-
tamento. Já imaginou se todos resolvessem
queimar seus documentos?», questiona
o gerente de produtos da Elgin, Helvio
Amaral, justificando que fragmentadores
não são e nunca serão objeto de desejo
de ninguém, significam uma questão de
necessidade de segurança da informação
e este sentimento está se despertando nos
consumidores naturalmente.
Luiz Cagno, gerente de produtos da Multi-
laser, avalia que encontramos dois públicos
para as fragmentadoras: o público coorpo-
rativo (embaixadas, bancos, empresas etc.)
e o público doméstico. “Esse último de-
manda mais atenção, pois mesmo havendo
a necessidade da aquisição da fragmenta-
dora, são raros os consumidores domésti-
cos que dedicam tempo apenas para com-
pra desse produto, ou mesmo lembram da
necessidade no ponto de venda, assim é
determinante ter exposição ou algum tipo
de comunicação do produto no PDV. Para
ambos os públicos, as fragmentadoras são
úteis, pois garantem segurança dos dados
contidos em documentos que precisam ser
destruídos de forma apropriada.”
Tecnologia
A primeira geração dessas máquinas frag-
mentava o corte em tiras, sistema bem
simples e com o nível de segurança baixo.
Depois, veio o corte em partículas, ofe-
recendo maior segurança da informação
descartada, tornando impossível reconsti-
tuir um documento fragmentado.
“Hoje, se obtém resultados muito mais
significativos com os equipamentos. A
grande maioria dos modelos fragmenta
CDs, DVDs, cartões de crédito e outros