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em tiras são as mais baratas, mas também o
corte delas não dá uma boa segurança, pois
os dados são facilmente visualizados. As mais
caras, micropartículas, precisam de motor
maior, facas de corte que deixam os papéis
totalmente destruídos em micropartículas
tornando impossível recuperar os dados.
Fragmentadoras melhores possuem sensores
de papel cheio, sensores de sobreaquecimen-
to do motor, sensores de papel em excesso
ou sensores de segurança para não ferir o
usuário. O preço das fragmentadoras gira em
torno dessas variáveis.»
O diretor comercial da CHTech revela tam-
bém que, por causa de acidentes com crian-
ças e animais, algumas fragmentadoras estão
colocando sistemas de segurança para evitá
-los. «Alguns modelos da nossa fragmentado-
ra Aurora possuem sensor do aparelho fora do
cesto, onde ela desativa para não funcionar.
O sistema Shredsafe desliga o aparelho se o
dedo encostar no bocal de corte, o aparelho
permanece em stand by, cortando a energia
mesmo estando ligado na tomada; e outras
inovações que estão começando a surgir nas
fragmentadoras.»
Para Huang, a fragmentadora é um pro-
duto essencial para uso em escritórios e as
papelarias precisam explorar melhor este
produto nas lojas, porém têm que entender a
necessidade do cliente para oferecer o equi-
pamento correto.
Amaral, da Elgin, considera que os modelos
atuais atendem a quase todas as necessidades
dos usuários. «Temos modelos com diferen-
tes capacidades de folhas, modelos capazes
de fragmentar somente folhas de papel
até modelos capazes de fragmentar mídias
ópticas (CDs, DVDs, Blu-rays) e cartões de
banco. Todos os nossos modelos dispõem de
um sensor de sobreaquecimento que desliga
o produto para evitar o superaquecimento
do motor e outros componentes. Além disso,
nossos produtos são confiáveis, pois temos
um rígido controle de qualidade que nos ga-
rante um dos mais baixos índices de defeitos
de fabricação do mercado. Com relação ao
futuro, temos em desenvolvimento novos
modelos com características diferentes, como
capacidade de folhas, tamanho de partícula e
autonomia de uso.»
O gerente de produto da Elgin destaca
ainda a importância da correta forma de
uso destes produtos. «Com exceção dos
modelos de uso contínuo, os fragmenta-
dores, em sua maioria, são dimensionados
para uso esporádico, ou seja, uma vez que
temos algo para fragmentar, fragmenta-
se na mesma hora. É comum reclamações
de usuários que acumularam uma grande
quantidade de papel e resolveram fragmentar
tudo de uma vez, mas o produto pára de
funcionar e, depois de alguns minutos, volta
ao normal. Isso acontece por causa do sensor
de sobreaquecimento que atua de forma
preventiva, ou seja, trata-se de um sistema de
proteção do produto.”
Cibele, da Microservice, ressalta que as
fragmentadoras Fellowes são atrativas para
o consumidor por possuírem recursos únicos
e patenteados que visam, principalmente,
aumentar a segurança do usuário e diminuir
a frustração por falhas que possam ocorrer no
processo. Entre esses recursos estão a tecno-
logia 100% à prova de travamentos. «Nossa
tecnologia exclusiva mede a espessura das
folhas de papel e alerta, através de um indi-
cador luminoso, se um travamento potencial
está prestes a acontecer. Caso seja colocado
mais papel do que o aceito, o leitor indica a
sobrecarga e a máquina não funciona. Caso
o travamento aconteça durante o proces-
so de fragmentação, a máquina amplia a
potência, fragmentando o restante de papel,
ou ativa o reverso, expulsando a resma de
papel pela abertura de inserção. Essa inovação
está incorporada às fragmentadoras Fello-
wes Intelishred», explica Cibele. Além disso,
a empresa possui as seguintes tecnologias:
SafeSense, tecnologia patenteada que garante
Lojas
Jan/Fev
2014
12
fragmentadoras