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reformulação
Linha Suzano Report
ganha nova embalagem
Com padrão internacional, está disponível em quatro idiomas e
valoriza a sustentabilidade e o pioneirismo da Suzano Papel e Celulose
A Suzano Papel e Celulose reformulou a embalagemde
sua linha Suzano Report e a novidade já está nomercado
desde dezembro. Compadrão internacional, disponíveis
emportuguês, inglês, espanhol e francês, os envoltórios
valorizama sustentabilidade e o pioneirismo da Suzano
Papel e Celulose na produção de celulose e papel à base
de eucalipto. Comas alterações, a linha ganha força para
competir no Brasil e nomundo, integrando os elos da ca-
deia de produção, distribuição e consumo comqualidade,
produtividade e respeito aomeio ambiente.
A nova embalagemdestaca a qualidade premiumdo
papel Suzano Report em seus diversos formatos. Ela traz,
emdestaque, a certificação Forest Stewardship Council
(FSC), concedida pela Rainforest Alliance, que atesta
padrões internacionais demanejo florestal e rastreabilidade
da produção, e as certificações ISO14001, ISO9001 e ISO
9706, que garantemqualidade no processo industrial. “O
desafio era chegarmos a uma embalagemque conversa
com todos os nossos mercados. Por isso, optamos por
destacar os nossos diferenciais e trazer conteúdo relevante
para o cliente final”, explica Lucimary Henrique, gerente
de estratégia emarketing da Unidade de Negócio Papel
da  Suzano Papel e Celulose.
A Linha Suzano Report temo Suzano Report Premiumnas
gramaturas 75g/m² e 90g/m²; o Suzano Report Colorido,
nas versões azul, amarelo, rosa e verde, todos com75g/
m²; o Suzano Report Reciclato, 75g/m², o primeiro papel
de imprimir e escrever 100% reciclado produzido em
escala industrial no Brasil; o Suzano Report 360º, 75g/
m², único papel de imprimir e escrever comas emissões
de CO2 compensadas em todo o seu ciclo de vida; e o
Suzano Report Senninha, cujo parte das vendas é revertida
emcontribuições para o Instituto Ayrton Senna.
Pioneirismo e inovação
Ao longo das últimas três décadas, a linha Suzano Report
trouxe importantes con-
tribuições para a indústria
nacional de celulose e
papel. No início dos anos
80, apenas um fornecedor
alimentava o mercado brasileiro. Vislumbrando no nicho
de cut size uma grande possibilidade de crescimento, a
Suzano Papel e Celulose iniciou, em 1981, uma série de
estudos para desenvolver o papel cortado. Assim surgiu
o Report. “No fim dessa década, a linha já era a principal
escolha dos consumidores brasileiros. Hoje, o Suzano
Report é mundialmente reconhecido como sinônimo
de sustentabilidade por ser um produto de base florestal
renovável, com certificações nacionais e internacionais”,
afirma Lucimary.
Em 2001, foi o primeiro papel cut size reciclado
produzido em larga escala no Brasil. O Suzano Report
Reciclato é constituído de 25% de aparas pós-consu-
mo e 75% de aparas pré-consumo. Parte das aparas
pós-consumo utilizadas na fabricação é adquirida
diretamente de cooperativas de catadores de materiais
recicláveis, o que contribui para geração de renda dos
cooperados. Atualmente, são mais de 80 cooperativas
envolvidas, beneficiando quase 20 mil pessoas.
Outro importante diferencial nos produtos da Suzano é a
certificação FSC, uma das mais importantes e reconhe-
cidas certificações florestais no mundo. A companhia
possui 100%de seu portfólio de papel e papel cartão cer-
tificado. O FSC atesta o manejo florestal responsável das
florestas baseado em princípios e critérios rigorosos que
levam em conta as boas práticas de uma empresa em
relação aos aspectos sociais, ambientais e econômicos.
Em 2010, a companhia deu mais um importante passo,
tornando-se a primeira empresa de celulose e papel
do mundo e a primeira da América Latina em todos os
setores a ter a Pegada de Carbono dos seus produtos
calculada. O cálculo tem como base a metodologia PAS
2050, única mundialmente publicada para quantifica-
ção da Pegada de Carbono de produtos, e permitiu o
lançamento, no ano seguinte, do Suzano Report 360º,
produto que tem sua Pegada de Carbono compensada.
O lançamento faz parte da busca constante da com-
panhia pelas melhores práticas para quantificar, reduzir
e compensar os Gases do Efeito Estufa (GEE) emitidos
pelo processo produtivo desde o plantio da floresta até o
descarte final por parte dos consumidores.