Revista LOJAS Papelaria - Edição 269

LAPISEIRAS Produtos para um público exigente Envolvendo qualidade, tecnologia e design, as lapiseiras são desenvolvidas para atender a um público diferenciado As lapiseiras, por si só, representam um nicho de mercado de produtos com valor agregado, com tecnologia de ponta e que atendem a um consumidor que está cada vez mais consciente do que quer comprar. Na opinião da especialista de marketing e comunicação da Summit, Vanessa Moreno, esse é um mercado maduro, visto que atende a diversos públicos, desde estu- dantes a profissionais de escritório, e com características específicas para cada um deles. “É um produto bastante universal. Além disso, é uma categoria que sempre possui alta demanda.” Ultimamente, relata Vanessa, observou-se o reaquecimento do mercado com essa bus- ca por produtos diferenciados e, por isso, a Summit aposta em diversos lançamentos nessa categoria. “Estamos preparados e com grandes expectativas para o próximo ano. Existe uma tendência para produ- tos confortáveis, com cores bacanas e acabamentos diferenciados. Nesse estilo, contamos com a Tris Slim (0.7mm), que vem justamente nesse viés e com o seu diferencial que são as cores vibrantes. A Tris Vibe (0.7mm) também tem cores vibrantes e vem com grip emborrachado. A Tris Chic (0.7mm) é a nossa novidade deste ano, conta com uma linda decoração com bri- lho, grip emborrachado e cores fashion”, descreve Vanessa. Consumidor exigente O mercado de lapiseiras vem em constante crescente nos últimos anos, ava- lia Eduardo Ruschel, diretor de marketing e inovação da Faber-Castell, e o consumidor, por sua vez, tornou-se mais exigente, investindo em produtos de qualidade, com uma marca confiável e preços competitivos. “Por ser um produto que pode ser utilizado em diferentes momentos da vida dos consu- midores, acreditamos que o segmento de lapiseiras vai continuar em expan- são. Possuímos um amplo portfólio que oferece desde opções escolares até lapiseiras office com tecnologia específica e corpo metalizado. Os modelos são divididos em duas linhas: Poly e Matic. As lapiseiras da linha Poly são voltadas principalmente para o público teen, pois possuem corpo colorido, com partes plásticas, design diferenciado e divertido. Já a linha Matic oferece modelos office com partes metálicas e tecnologia de avanço automático do grafite, o que permite ao consumidor o uso contínuo sem ser necessário o acionamento constante da mina.” Tecnologia e design Na categoria de lapiseiras o design é extremamente relevante e está diretamente associado aos diferentes momentos da vida dos consumido- res, analisa Ruschel. “Para estar sempre conectada com as demandas de mercado, e também para apresentar novas tendências, a Faber-Castell investe em modelos de lapiseiras atraentes e funcionais, com um mix varia- do que agrega cores vivas, formatos diferenciados, atenção à ergonomia, sempre priorizando a qualidade, algo que é estritamente importante para nossa marca. Além de serem produzidas com a qualidade característica da Faber-Castell, que prima por todas as etapas de produção de cada um dos itens do seu portfólio, as lapiseiras da marca apresentam como diferenciais a forma de acionamento automático do grafite. Desenvolvemos uma linha de lapiseiras com a tecnologia Matic, na qual o movimento natural da escrita leva ao acionamento automático do mecanismo de avanço da mina grafite. Com essa estrutura, o consumidor não precisa apertar botões nem agitar a lapiseira para escrever enquanto houver minas grafite no interior do produto. Essa tecnologia de acionamento só é possível graças à alta precisão e qualidade dos componentes e do processo de montagem das lapiseiras.” Inovação As lapiseiras Orenz, da Pentel, são as “lapiseiras do futuro”, como define a supervisora de marketing da empresa, Tamy Marins Perazzolo. “Conside- radas técnicas, possuem mecanismo antiquebra de grafite e escrevem até três vezes mais que as outras, sem apertar o botão de avanço. Para utilizar a Orenz, basta clicar uma vez para descer a ponteira, e outra vez para descer o grafite. Depois, é começar a escrever e não parar mais. O grafite não quebra