Revista LOJAS Papelaria - Edição 280

ARTIGO 32 DEZEMBRO 2018 - LOJAS PAPELARIA EVENT S 11º Salão do Artesanato teve faturamento de R$ 3,5 milhões e recebeu público de 27 mil pessoas Além das obras de aproximadamente 1.000 profissionais de 25 estados e do Distrito Federal, os visitantes puderam participar de oficinas, prestigiar a gastronomia regional brasileira e os espetáculos musicais O 11º Salão do Artesanato, maior vitrine do artesanato brasileiro, realiza- do pela primeira vez em São Paulo, no Expo Center Norte, de 7 a 11 de novembro, recebeu um público de 27 mil pessoas, considerado bom para uma primeira edição do evento no Estado, com um faturamento na casa dos R$ 3,5 milhões. “Estamos certos de que o Salão do Artesanato fará parte do calendário de eventos de São Paulo”, comemora Leda Simone C. Alves, diretora executiva da Rome Evento “Recebemos um púbico quali- ficado, que entende o grande valor agregado às peças co- mercializadas. Muitos dos vi- sitantes estavam focados em negócios, ou seja, nas vendas por atacado. Aproximada- mente 350 lojistas visitaram a feira, o que garantiu negócios a longo prazo para um núme- ro significativo de artesãos”, comenta Leda Simone Alves, diretora executiva da Rome Eventos, promotora do Salão do Artesanato. Além das obras de aproxima- damente 1.000 profissionais de 25 estados e do Distrito Federal, os visitantes puderam participar de oficinas, prestigiar a gastronomia regional brasileira e os espetáculos mu- sicais. De acordo com Leda Simone, a 11ª edição do Salão do Artesanato foi desa- fiadora. “O grande estímulo era passar para os paulistanos a grandiosidade do evento e sua singularidade pela convergência do que há de melhor na produção artesanal do Brasil. O resultado alcançado nesta primeira edição nos motiva a continuar com o projeto em São Paulo. Em 2019 vamos am- pliar o número de artesãos e a área de gastronomia típica. Estamos certos de que o Salão do Artesanato fará parte do calendário de eventos de São Paulo”, celebra Leda. A Feira Foram milhares de produtos artesanais com grande valor cultural agregado, além de trabalhos executados em materiais como madeira, barro, cerâmica, fios, tecidos, sementes, fibras, capim, bambu, prata, metais, couro e muitos outros elementos transformados em objetos de decoração, utilitários, mó- veis, roupas, joias, bijuterias e acessórios. Para a cenografia do evento foram utilizadas peças artesanais produzidas por artesãos do Goiás, Ceará e Bahia. Mais de 1000 flores foram produzidas pelo artesão Elcio Pereira, do estado de Goiás, para compor o portal de entrada do evento. No espaço destinado a receber a Praça dos Mestres, foram utilizadas peças de mobiliário e tapeçaria do artesão Tião Piauí (DF) e do Juão da Fibra (GO). Na praça de alimentação, os visitantes puderam degustar receitas da culi- nária típica das cinco regiões do Brasil. Acarajé, escondidinho de carne seca, feijão tropeiro, galinhada, pato no tucupi, tacacá, macarrão de comiti- va pantaneira, isca de pintado, arroz de carreteiro e vaca ato- lada foram alguns dos pratos servidos por chefs de cozinha de São Paulo. O espaço foi montado em parceria com a Associação Brasileira de Ba- res e Restaurantes (Abrasel- -SP). A Secretaria Especial de Agri- cultura Familiar e do Desen- volvimento Agrário (SEAD) e o Ministério do Turismo (MTur) também participaram do 11º

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