Revista LOJAS Papelaria - Edição 282

LOJAS PAPELARIA - MARÇO 2019 35 63 toneladas métricas de plástico. A Henkel já usou o Social Plastic em 25 mil detergentes para roupas e frascos de produtos para limpeza doméstica. A empresa continua com seu compromisso no ano em curso: A Henkel é membro fundadora da Aliança Global para Eliminar os Resíduo s Plásticos. 50 mil colaboradores são Embaixadores de Sustentabilidade “O compromisso dos nossos colaboradores a nível mundial é um fator decisivo para o desenvolvimento bem-sucedido da Henkel em termos de sustentabi- lidade”, disse Kathrin. “Cerca de 50 mil colaboradores concluíram o curso de capacitação para se tornarem Embaixadores de Sustentabilidade nos últimos anos. Eles usam seu conhecimento em diálogos com colegas e clientes, assim como em uma série de projetos em comunidades, escolas e universidades”. Posições de liderança em índices e rankings internacionais O desempenho em sustentabilidade da Henkel foi novamente confirmado por especialistas independentes, agências especializadas e mercados de capitais em 2018. A empresa foi incluída no índice de ética FTSE4Good pelo 18º ano consecutivo e foi listada em diversos índices (ECPI Index, Ethibel Sustainability Indices, Euronext Vigeo Eiris Indices, Global Challenges Index, MSCI ESG Leaders e SRI Indices, assim como nos STOXX Global ESG Leaders Indices). A Henkel também foi reconhecida como líder do setor nos ratings da EcoVadis, Oekom Research e Sustainalytics. Em 2018, a companhia foi a primeira empresa alemã a concordar com um “crédito verde” , que é uma linha de crédito com volume de até 1,5 bilhão de euros e termos relacionados ao seu desempenho em matéria de sustentabilidade. IDC Latin America acredita em economia de escala para celular dobrável Barreiras  como o preço e risco de quebra da tela do aparelho definem público específico para aparelhos dobráveis; principal aposta das marcas para esses telefones é o consumo de conteúdo via streaming e jogos Lançados no Mobile World Congress (MWC) 2019, que aconteceu entre 25 e 28 de fevereiro, os aparelhos de celular com tela dobrável estarão na mira de usuários e espe- cialistas durante os próximos meses, e desde já são alvo de análises da  IDC, empresa líder em inteligência de mercado que fornece serviços de consultoria e conferências para o setor de Tecnologias de Informação e Telecomunicações. Ricardo Mendoza, analista de dispositivos móveis da IDC  Latin America esteve no MWC e, para ele,  os smartphones tinham que dar um novo passo rumo à inovação e isso aconteceu com os celulares dobráveis, visto que já existem smartphones com até 5 câmeras traseiras e 3 câmeras frontais, colocando a captura de imagens e vídeo como elemento decisivo. “Sem dúvida, por enquanto, haverá um mercado específico para os dispositivos dobráveis, em função de barreiras como o preço e as possibilidades de uso, pois grande parte de sua superfície é formada pela tela, componente mais sensível do equipamento e suscetível a quebra”, explica o analista. “A principal aposta das marcas com esses telefones dobráveis está no consumo de conteúdo em streaming e para jogos digitais, ambos acompanhados de conectividade (4G, 4,5G, 5G)”, diz Mendoza. Para a IDC Latin America, os smartphones dobráveis também devem se adaptar a uma economia de escala; ou seja, pode-se considerar que o custo atual está relacionado à sua recente chegada no mercado, embora um smartphone com tela maior sempre implicará em um custo final maior. “Aliado ao ‘boom’ das telas, recursos biométricos também estão sendo implementados para garantir a segurança do equipamento e para proteger os dados do usuário, que é um problema atual e também será no futuro”, afirma Mendoza. Para o analista da IDC, atualmente a inteligência artificial está focada nas câmeras (captura de imagens) e na bateria, mas está se dirigindo para o compor- tamento de uso do usuário. Saber quais aplicativos são usados e sua frequência, para conseguir prever e ajudar o usuario, é uma tendência que deve se desenvolver em maior escala até 2020. Quanto à realidade virtual, está ganhando força, não apenas em equipamentos premium, mas em dispositivos de custo médio. “As funções criativas dos smartphones fazem deles um instrumento diferente e permitem passar do mundo físico para o mundo virtual e vice- -versa”, conclui Mendoza.

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