Revista LOJAS Papelaria - Edição 284

LOJAS PAPELARIA - JUNHO 2019 35 Cores ganham espaço em materiais de estudo Estudantes de todas as idades apostam em esquemas visuais para garantir um aproveitamento melhor Hidrocores e canetas coloridas, metálicas ou com glitter, marca-textos em tons neon e notas autoadesivas de diferentes cores e formatos - quem não ama? Engana-se quem pensa que so- mente as crianças gostam de usar materiais atrativos na escola ou para brincar. É isso mesmo: há adolescentes e adultos de diferentes faixas etárias que também apreciam itens lúdicos para tornar o estudo mais divertido e leve. Eles têm procurado materiais de escritório para otimizar e poten- cializar suas leituras, seja no colégio, na faculdade ou nos cursinhos preparatórios para concurso. A estratégia de colorir, destacar trechos, títulos diferentes, desenhar mapas visuais e colar lem- bretes cada vez mais tem se revelado uma ótima - e colorida - maneira para ajudar o cérebro a memorizar temas importantes para a aprovação. O ato da escrita ser fluida, também deixa a rotina mais leve, o que também faz a diferença. Seja em tons mais vivos, como os neon, ou nos mais básicos, os pastéis, todo mundo quer mesmo que estudar seja divertido. Pensando nisso, a Tris está ampliando seu portfólio com a linha de canetas Liqeo. “Elas são feitas com tinta alemã, que, além da alta qualidade, deixa as cores mais vivas. A tinta líquida sem feltro permite que o material seja aproveitado até a última gota, com um visor que possibilita acom- panhar o nível de uso. Por fim, a ponta japonesa garante a resistência e maior durabilidade do produto”, afirma a especialista de marketing, Vanessa Moreno. Para os estudantes, portanto, mais uma alter- nativa de tornar os estudos mais leves com produtos divertidos e cores “da moda”, como aconteceu com os tons pastel que vieram na onda dos unicórnios. “Percebemos atual- mente que eles têm com uma característica bastante acentuada: são mais visuais do que gráficos e/ou auditivos”, destaca Dóris Maria Broch Trentini, coordenadora pedagógica do Colégio Anchieta e parceira do projeto Escola Criativa da Tris. O uso de recursos visuais, como vídeos, power points e mapas conceituais apresentados pelos professores em sala de aula e esquemas ilustrados com canetas coloridas ajudam a fixação dos conteúdos também em casa. “O importante é que cada aluno encontre a forma mais fácil de estu- dar, e que use os recursos que melhor organizem sua aprendizagem e que mais combine com o seu estilo de compreender”, completa. Brenda Macêdo Correia é um bom exemplo de quem conseguiu descobrir essa fórmula. Ela tem 21 anos e está se preparando para a prova da OAB, tão temida pelos estudantes dos cursos de Direito. Ela encontrou o seu jeito de absorver os conteúdos colorindo seus materiais. A jovem conta que utiliza muito os marca-textos nos livros, hidrocores e canetas nos seus mapas mentais, sua forma preferida de resumir e fazer revisões de matérias. “Deixar meus estudos bem coloridos faz eu me sentir feliz e mais à vontade para estudar. Quando coloco mais cores em uma matéria difícil, consigo enxergá-la com outros olhos”, revela. E ela não é a única a usar esses artifícios. “Meus colegas de curso usam códigos de cores para deixar determinada matéria relacionada a uma cor específica, como, por exemplo, o verde para pra- zos; amarelo para textos gerais; e rosa para outros elementos. Os produtos da marca Tris são meus companheiros de estudos desde a época do colégio”, conclui.

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