Revista LOJAS Papelaria - Edição 286

42 LOJAS PAPELARIA Vendas de tablets no primeiro trimestre de 2019 confirmam movimento previsto pela IDC Brasil Nos três primeiros meses do ano foram vendidos 686 mil tablets; modelo mais comercializado foi o de 7”, mas venda dos dispositivos de 9 a 10” tem crescido Sem surpresas. O mercado de tablets no Brasil no primeiro trimestre de 2019 se comportou dentro do previsto pela IDC Brasil, tanto em termos de volume como de modelo de aparelho adquirido. Segundo o estudo IDC Brazil Tablets Tracker Q1/2019, foram vendidos 686 mil tablets, retração de 11% em relação ao mesmo período de 2018, mas com uma receita 7% maior, de R$430 milhões. “Os números de vendas comprovam a tendência de retração do setor e a receita comprova a diferença que há entre o consumidor de tablet do primeiro e do segundo semestre”, afirma Wellington La Falce, analista de pesquisa da IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e de con- ferências para indústrias de Tecnologia de Informação e Comunicações. Segundo ele, nos primeiros meses do ano, o adulto compra o tablet para ele e, por isso, investe em um produto melhor, com configuração para o uso profissional do aparelho e recursos como caneta e teclado, por exemplo. Já no segundo semestre, a compra é para a criança, e a função principal é o entretenimento.  A compra de tablets mais robustos, com mais memória, com tempo de bateria e telas maiores, justifica o ticket médio de R$627 no período, cerca de R$100 mais caro do que no primeiro trimestre de 2018. “O modelo que mais vende ainda é o básico, de 7” polegadas, mas as vendas de modelos de 9 a 10” têm crescido e puxado o ticket médio para cima”, explica o analista da IDC Brasil. Outra tendência de crescimento é no setor corporativo, que consumiu 35 mil tablets nos três primeiros meses de 2019, alta de 40% em relação ao primeiro trimestre de 2018, basicamente por conta de um esforço em mobilidade das áreas de vendas, automação e educação. “Em 2018, houve um crescimento de 57% nos negócios B2B em comparação a 2017, e os primeiros meses de 2019 mostram que não foi uma onda”, afirma La Falce. Produto de nicho - da iniciação digital ao uso profissional Para a IDC Brasil, a retração no mercado de tablets vai continuar e deve fechar o ano com 3.458 unidades vendidas, 5% a menos do que em 2018. “O tablet é um produto de nicho. Estamos falando de um mercado que já vendeu 10 milhões de unidades por ano e agora deve vender 3 milhões”, resume La Falce. Mas, segundo o analista da IDC, cada vez serão vendidos tablets melhores. “O tablet é e continuará sendo o primeiro device da criança, que faz sua iniciação no mundo digital com esse aparelho.  E, ao mesmo tempo, a oferta de aparelhos com recursos que permitem uma experiência diferenciada de trabalho, diversão e estudo, continuará atraindo os usuários para os quais a mobilidade é imperativa”. Wellington La Falce, analista de pesquisa da IDC Brasil Kalunga chega ao Shopping Flamboyant com quarta loja em Goiás A Kalunga desembarcou em julho em Goiânia com sua quarta unidade no Estado. A nova loja está instalada no Shopping Flamboyant, considerado a “Vitrine de Goiás” e referência em serviços, lazer e compras em Goiás. Para comemorar a novidade, a Kalunga trouxe as melhores ofertas para o público goiano renovar seus materiais escolares para a chegada do segundo semestre letivo. Até 10 de agosto, os frequentadores do Shopping Flamboyant poderão aproveitar a nova campanha de volta às aulas da rede, com descontos progressivos na compra de cadernos universitários, além de toda a linha escolar com até 30% de desconto. Além dos produtos escolares, quem estiver pelos arredores do Jardim Goiás poderá encontrar um mix de mais de 11 mil produtos, que atende desde estudantes até empresários que procuram infraestrutura para seus negócios, distribuídos em um espaço de 1.390 m². Com o objetivo de chegar a 250 lojas distribuídas por todas as regiões do Brasil até 2020, a inauguração de mais um estabelecimento em Goiás reforça a liderança nacional da rede em seu segmento, além de confirmar a importância da região para a conquista de melhores resultados. Quando atingir o nível de maturação, a loja estima um faturamento entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão por mês.

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