Revista LOJAS Papelaria - Edição 289

ENTIDADES LOJAS PAPELARIA - DEZEMBRO 2019 31 quedos, presentes, de utilidades. Ela está se reinventando com arti- gos de festas, de embalagens. Isso muito fruto do que? Quando olha- mos o estado de São Paulo, nos últimos 10 anos, ele vem regredindo, pois o kit escolar tirou do mercado quase 200 milhões de reais que poderiam estar girando no comércio local.” Outra bandeira que Souza pretende continuar defendendo é a da dimi- nuição/isenção de impostos do setor. “Fizemos alguns trabalhos nes- se sentido, até com a própria Abad (Associação Brasileira de Ataca- distas Distribuidores), para essa questão da redução de impostos. Eu acho que material escolar tem dois pontos fundamentais: ele tinha que ser isento de impostos, até para que o público (alunos e pais) tivesse facilidade de adquiri-lo, pois se queremos ter educação no país, não podemos cobrar mais caro por ela. Com a bitributação, o imposto de uma caneta chega à metade do seu valor final. Um produto importado, que vem de um estado para outro, numa substituição tributária chega a 30% só de ICMS.” Antônio Jorge, diretor comercial da Tilibra, Antônio Martins No- gueira, presidente do SIMPA-SP, e Marcos Mila, editor-chefe da Revista Lojas Papelaria

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