Revista LOJAS Papelaria - Edição 301

LOJAS PAPELARIA 3 EDITORIAL Rua José Tobias dos Santos, 37-A 05121-050, São Paulo, SP, Brasil. Tel (5511) 3837-7979 agneloeditora@agneloeditora.com.br LOJAS Papelaria, Informática, Brinquedos & Cia. é uma publicação mensal de AGNELO EDITORA. Dirigida a proprietários, diretores, gerentes e compradores de lojas, atacadistas e varejistas de materiais escolares,de escritórios, de informática e brinquedos. Circulação nacional. Revista LOJAS Ano29-N.º301-Abril2021 www.lojaspapelaria.com.br Twitter - @revistalojas Instagram - @lojaspapelaria Youtube - www.youtube.com/tvlojas Diretor Presidente Agnelo de Barros Neto agnelo@agneloeditora.com.br Diretora Financeira Samantha Barros samantha@agneloeditora.com.br Editor Chefe Marcos Mila (MTb 26.418) marcos@agneloeditora.com.br Jornalistas Lucélia Monfardini (MTb 35.140) lucelia@agneloeditora.com.br Talita Molinero (MTb 74.307) talitamolinero@agneloeditora.com.br Edição de arte e Diagramação Geraldo de Oliveira geraldo@agneloeditora.com.br Editor de Fotografia Yuri Zoubaref fotografia@agneloeditora.com.br CTP e Impressão Gráfica Grass Depto. de Assinaturas/Distribuição Fernando Clarindo assinaturas@agneloeditora.com.br O impacto do novo auxílio emergencial no comércio varejista deve ser oito vezes menor do que no ano passado. A previsão é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que acredita que 31,2% do que for sacado pela população atendida serão gastos no setor. No ano passado, o comércio teve uma injeção de R$ 103,8 bilhões com recursos do auxílio, o que equivale a 35,4% do que foi destinado à população. Segundo a CNC, o valor foi importante para a retomada econômica do comércio na primeira fase da pandemia. Na nova rodada do auxílio, R$ 12,75 bilhões devem ser gastos no comércio varejista. O auxílio emergencial de 2020 teve parcelas iniciais de R$ 600, que depois foram reduzidas para R$ 300. Neste ano, será pago um valor médio de R$ 250, que pode variar de R$ 150 a R$ 375. No total, o programa pagou R$ 295 bilhões de reais a 68 milhões de pessoas no ano passado e, neste ano, deve transferir R$ 44 bilhões a 45 milhões de pessoas. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca que, apesar da redução, o benefício é uma medida positiva como estímulo à economia e garantia à população. Tadros diz que a oscilação do poder econômico ao longo do ano passado teve relação com esse e outros fatores, e que os períodos mais dramáticos para o comércio foram os “de determinação de lockdown”. Segundo ele, é preciso observar que, a partir de setembro, quando o auxílio foi reduzido à metade, o varejo conseguiu manter as vendas aquecidas. Isso porque há fatores que também impactam a capacidade de consumo da população, como o nível de isolamento social, as condições de crédito e a inflação. A CNC afirma que estatísticas do Banco Central apontam para o aumento do comprometimento da renda das famílias ao longo do primeiro trimestre de 2021 e estima que tenha atingido a média de 30,3%. Desse modo, a previsão é de que uma parcela menor do benefício seja revertida em consumo de bens. Boa leitura! Marcos Mila Auxílio emergencial terá impacto menor no comércio

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