Revista LOJAS Papelaria - Edição 314

18 LOJAS PAPELARIA ACESSÓRIOS PARA INFORMÁTICA Segmento aquecido Existe uma demanda reprimida e muito espaço para ofertar dispositivos eletrônicos nas pequenas e médias papelarias. Esse mercado vem crescendo em ritmo acelerado à medida que os consumidores estão cada vez mais conectados, surgindo assim a necessidade de ser constantemente abastecido de novas tecnologias Com o home office e os modelos híbridos de trabalho e estudo, o mercado de acessórios aqueceu ainda mais nos últimos anos. As pessoas normalmente utilizam o mesmo com- putador para trabalhar, assistir filmes e jogar, por exemplo. De acordo com Daniel Boemer, gerente de vendas da HyperX no Brasil, este comporta- mento é cada vez mais comum e reflete também no segmento de periféricos, sobretudo no nicho gamer, que além de atender as necessidades básicas do consumidor, ofere- ce soluções diferenciadas que proporcionam uma experiência mais imersiva e de alta qualidade. “Pensando nisso, muitas pessoas optam pelos acessórios gamers também pelo design moderno e arrojado, quando vão montar seus espaços de trabalho em casa. Olhando para o crescimento dessa tendência e levando em conta o nosso vasto portfólio, preparado para atender as diferentes necessidades, entendemos que as perspectivas são boas e ainda há ótimas oportunidades para aproveitar.” Além da mudança de comportamento do consumidor, que já tem buscado por maior con- forto e qualidade no que diz respeito a periféricos, revela o gerente, “trabalhamos as prin- cipais sazonalidades do mercado, sempre buscando maneiras de oferecer produtos com preços mais atrativos. No mês de abril, por exemplo, tivemos a segunda edição do Loot Drop, nossa promoção de portfólio que contou com descontos de até 50%.” Por conta da pandemia e todas as suas alterações drásticas e repentinas na vida das pes- soas, houve um boom na busca por produtos deste segmento, já que naquele momento o universo digital se apresentava como o único que funcionária de verdade, lembra Marcelo Sztajn, diretor executivo OEX. “Hoje, após mais de dois anos, sentimos que as vendas já retornaram para um patamar normalizado, o mesmo que acontecia antes da pandemia.