Revista LOJAS Papelaria - Edição 254 - page 30

MATERIAISDEEDUCAÇÃOARTÍSTICA
Uma “mãozinha”
para o segmento
Bommomentodomercadode artesanato ajuda a impulsionar
vendas demateriais utilizados nos trabalhos para o segmento
No final do anopassado, a 26ª FeiraNacio-
nal de Artesanato (FNA) alcançou resultados
expressivos,mesmo com a crise que atinge
a economia do Brasil e reduz a renda dos
brasileiros. Os negócios realizados nos seis
dias de evento (de 1º a 6de dezembro)
representaram ummovimento financeirode
R$60milhões e opúblico visitante chegou à
marca de 120mil pessoas, de acordo com a
organizaçãodo evento.Merecemdestaque
também as vendas realizadas na FNApara
compradores internacionais, que devem
registrar ummontante de R$1milhão, no
curtoprazo, e outros R$ 2milhões, emmédio
e longoprazos.
De rabeira nesse sucesso, os produtos de
educação artística, assim como osmateriais
escolares, têm seu consumodistribuído ao
longodo ano e atendem, alémdopúblico em
idade escolar, artesãos e outros interessados
em artesanato. Entretanto, noperíodode
volta às aulas, esses itens compõem as listas
dematerial escolar de crianças em fase de
alfabetização e, por isso, as papelarias preci-
sam complementar sua oferta emmodelos e
marcas, avalia ValdirMeiro, analista de novos
negócios da Tilibra.
“O segmentode artesanato cresce a cada dia,
sendo uma grande oportunidade para a di-
vulgaçãode produtos, como cola glitter, tinta
guache, colas coloridas, giz de cera,massa
demodelar, entre outros. Há quase 10 anos,
a Tilibra tem trazido aomercadomateriais de
educação artística e, para tanto, lança esses
produtos em linhas tradicionais dopúblico
infantil, como Jolie, Bichinhos e Académie”,
informaMeiro.
Oprincipal segmentoda Toke eCrie é o
artesanato. Dessa forma, a empresa está em
um caminho inverso, expandindo a partir
domercado artesanal para o escolar. “Esta-
mos aplicandonossa expertise de 15 anos
comprodutos para a confecçãode trabalhos
manuais criativos para utilizar a arte como
ferramenta pedagógica”, afirma KikaManda-
loufas, diretora da Toke eCrie.
Kika avalia que essesmateriais representam
umgrande diferencial, que pode agregar
muito aomix tradicional das papelarias,mas
que ainda precisa sermelhor compreendido
emelhor trabalhadopor elas. “Temos poucas
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