Revista LOJAS Papelaria - Edição 278

de produtos antenados com novas tendências e antecipando outras, é o que nos leva a estar cada vez mais presentes nos pontos de venda, estojos de estudantes e lares”, analisa Ricardo Ferreira, gerente de Marketing. Ferreira acredita que, sempre, e cada vez mais, jovens consumidores de- sejam produtos alinhados ao seu estilo de vida, que componham com seu estilo visual, gosto e tendências, trazendo valores agregados inesperados e displays que valorizem e comuniquem bem os benefícios do produto se tor- nam muito importantes”, justificando também que, em relação à qualidade dos lápis, a mina/grafite, deve ser o mais escura e macia possível, ser durá- vel e resistente a impactos, a madeira deve ser macia para o ato de apontar seja o mais confortável possível, e resistente para acomodar a mina/grafite de forma a protegê-la. “Também é muito importante a qualidade de pintura ou de comunicação aplicada ao corpo do lápis.” Variedade O diferencial mercadológico da Waleu, segundo o gerente nacional de vendas, Carlos Sodelli, está em participar com produtos de altíssima qualidade, exce- lente custo benefício, com 20 graduações de dureza de mina que vão do mais duro - o 9H -, até o mais macio - o 9B -, além do F. “Os lápis estão dispostos em caixas com diferentes quantidades, vários formatos e polimentos, atendendo assim as mais exigentes e diversas necessidades de cada cliente.” A qualidade dos lápis pretos da Waleu obedecem os seguintes critérios, de acordo com Sodelli: o traço que produz é contínuo. É necessário conti- nuidade para obter um traço regular e contínuo. Se houver falha na escrita, pode ser sinal de que há alguma impureza na massa de grafite, ou mesmo apresentar partes muito duras que atrapalham a aderência do grafite ao papel, explica ele. “O tom é constante. O grafite precisa apresentar um tom uniforme e constante quando preenchemos com uma mesma pressão no lápis, do contrário, você terá dificuldades para criar preenchimentos regu- lares, devido às variações do grafite. É resistente. Um grafite resistente é fundamental. Se o grafite quebra com facilidade, seja traçando ou mesmo apontando, é sinal de que a liga da massa de grafite está comprometendo a qualidade do lápis, deixando-o quebradiço. Dependendo do transporte ou acondicionamento, sua resistência também pode ser comprometida; Des- lizar com facilidade. Quando traçamos ou mesmo preenchemos uma área, o grafite precisa deslizar com facilidade. Se houver resistência o grafite irá criar sulcos no papel e impedir que você realize sombreamentos uniformes na área riscada. Essa resistência também pode cansar o desenhista se o uso for por tempo prolongado; Fácil de apontar. Se não for fácil de apontar, você terá mais dificuldades em conseguir uma ponta uniforme, desperdi- çará mais lápis e, consequentemente, comprometerá o fio de corte de seu apontador; Sem deformidade. Se o lápis deforma ou mesmo empena, a chance do grafite interno se partir é grande. Você só vai perceber quando for apontá-lo, devido as sucessivas tentativas; Superfície Polida. Um lápis bem polido é mais confortável de utilizar, do contrário, a sua rugosidade poderá provocar dores nos dedos depois de utilizá-lo por algumas horas.

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