De acordo com pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) no período de 15 a 26/09 com 300 consumidores, o ticket médio dos presentes para as crianças não deve ultrapassar os R$ 50. Para mais da metade dos entrevistados (64,43%), este será o valor gasto na compra. Em seguida, estão 25,50% dos consumidores que irão desembolsar entre R$ 51 e R$ 100 com o presente, seguido de 7,38% dos entrevistados que afirmaram gastar de R$ 101 e R$ 250. Na faixa de R$ 251 e R$ 500, estão 2,01% dos entrevistados. E apenas 0,68% afirmaram que o valor médio do presente deve ficar acima de R$ 500.
Os lojistas estão mais confiantes, já que segundo pesquisa da CDL/BH realizada de 1º a 10/09, apontou que o ticket médio esperado por 52,38% dos entrevistados ficará entre R$ 51 e R$ 100. Para 20,63% dos lojistas, as crianças devem receber presentes entre R$ 101 e R$ 250. Acima de R$ 500 estão 14,29 dos entrevistados, seguido de 9,52% (que acham que o ticket médio não ultrapassará os R$ 50), e 3,16% dos lojistas que esperam vendas entre R$ 251 e R$ 500.
Forma de pagamento – O dinheiro é a forma de pagamento preferida, segundo 50,33% dos entrevistados. Em seguida estão as compras parceladas no cartão (36,0% dos consumidores); cartão de débito (10,67%); a vista no cheque (1,0%); parcelado no cheque (0,67%); parcelado no carnê/crediário (0,67%) e no cartão da própria loja (0,67%).
As compras serão efetuadas na região central e no hipercentro de acordo com 25,67% dos consumidores. Em seguida estão os shoppings com 24,67% dos votos; comércio do bairro onde mora (23,33%); shopping popular (6,0%); Savassi (2,67%); Internet (1,33%) e 16,33% dos entrevistados afirmaram não ter preferência pelo local das compras.
Presente – Calçados e carrinhos são os presentes ideais segundo 15,38% dos entrevistados. Em seguida estão: jogos educativos (14,72%); bonecas (14,38%); jogos diversos (11,71%); roupas (8,03%); eletro/eletrônicos (8,03%); outros (7,69%); bicicletas (2,34%) e livros (2,34%).
Na hora da compra, os pais levam em consideração: se o brinquedo é apropriado para a idade (38,59% dos entrevistados); a durabilidade/resistência (17,11%); ser educativo (14,43%); segurança (14,09%); ser aprovado pelo Inmetro (10,07%); do material que é feito (4,03%) e outros (1,68%).
