Faber-Castell

Cerca de 9.000 pendrives são perdidos por ano em escritórios

28/01/2009 - 00:01
Um estudo produzido pela Credant Technologies sobre segurança da informação indicou que por volta de 9.000 pendrives e outros dispositivos USB são encontrados por faxineiras ou recolhidos por aspiradores de pó em limpeza a escritórios durante o ano.

Ainda de acordo com a conclusão do trabalho, muitos dados importantes das empresas são perdidos por funcionários nestes dispositivos USB, ressaltando a necessidade de um controle efetivo das empresas.

“A capacidade de se transportar grandes capacidades e importantes dados corporativos em pequenos dispositivos que são facilmente perdidos, mostra a necessidade de as empresas adotarem formas de se prevenirem do risco”, ressalta Carlos Sacco, diretor comercial da Multimídia Brasil, que distribui no Brasil o DeviceWall, eleito o melhor software do mercado para controle e auditoria de segurança referente a pendrives e outros dispositivos USB.

Estudos recentes mostram que os riscos à segurança das empresas partem muito mais de funcionários e pessoas com acesso à rede da corporação, do que propriamente de fontes externas, em virtude da consolidação dos antivírus e da conscientização dos usuários referentes a e-mails suspeitos.

“Com a maturidade adquirida pelos softwares antivírus e pelas pessoas, o risco externo diminuiu significativamente, e agora o pendrive aparece como o grande vilão da segurança empresarial. O grande problema das corporações é conseguir dar acesso à porta USB a quem necessita dela para trabalhar, sem comprometer a segurança de seus dados. Tecnologias como o DeviceWall já permitem que você crie políticas flexíveis e diferentes para usuários distintos, sem comprometer o nível de produtividade do funcionário.

As notícias sobre empresas que tiveram vazamento de informações a partir de funcionários são cada vez mais comuns. No ano passado, a polícia de São Paulo descobriu um esquema de uma funcionária da operadora de telefonia Vivo, que levava informações de clientes para membros do PCC, possivelmente tornando-se fonte crimes como, sequestros, assaltos a residências, sequestros-relâmpago, e trotes de sequestros por celular.

“Na Inglaterra, uma pesquisa mostrou que grande parte da população acredita que o vazamento de dados pessoais deveria resultar em punição de prisão aos diretores executivos” afirma Sacco.

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