Revista LOJAS Papelaria - Edição 242 - page 85

Lojas
Julho
2015
83
DISTRIBUIDORATACADISTA
e lançamentos de novos produtos, dando-nos
assim uma expectativa de superaquecimento
para o segundo semestre deste ano.”
Buscando amelhoria contínua de seus pro-
cessos, de forma a acompanhar a evolução
domercado, oferecendo serviços com valores
agregados, oGrupoVepea vem também
procurando se destacar. “Diante desse prin-
cípio, identificamos umamudança de hábito
donosso consumidor, que tem reduzido seu
estoque físico, fazendo a utilizaçãodireta dos
produtos de seudistribuidor. Com isso, temos
investido em logística, demodo a entregar
a demanda correta no tempoque o cliente
necessita, ou seja, onovohábitode consumo
pede que trabalhemos cada vezmais no just
in time”, revelaCristiane.
Diferenciais
“Onossodiferencial é anossamarcaprópria, a
Kaz, quepropicia ao consumidor depapelaria
produtos de altaqualidade, certificados pelo
Inmetro e compreço extremamente competiti-
vo. Eparagarantir uma experiênciade compra
única, trabalhamos com estratégias demarke-
ting voltadas exclusivamentepara essepúblico,
que contemplam ações que vãodesdeoPDV
atéopós-venda, demodo a levar informação
enovidades demercado com transparência e
excelência”, afirmaCristiane.
Hoje, de acordo com a gerente da Vepea, o
cenário ideal para beneficiar o setor seria a
estabilidade domercado, ocasionada pela
reduçãoda inflação, fazendo comque haja
potencial de negócios emmédio e longo
prazo, pois com a atual posição econômica
o andamentodos processos está em curto
prazo, tendo em vista que todos os segmen-
tos estão caminhandode forma cautelosa.
“Observamos que com a alta dodólar e crises
políticas o consumidor teve umdeclínio em
seupotencial de compra, pois esses fatores
estão refletindodiretamente em suas unida-
des de negócio, causando reação em toda a
cadeia econômica.”
Como será o segundo
semestre?
A expectativa de Travagin, doAta-
cado Ideal, é que omercadopossa
reagir neste segundo semestre,
apostandonos negócios com ou-
sadia,mas aomesmo tempo com
opé no chão, sabendo investir
demaneira correta nasmarcas,
nas licenças e nos produtos que
darão umbom retornona próxima
volta às aulas. “Queremos investir,
cada vezmais, emnosso rela-
cionamento com fornecedores e
clientes, dessa forma, é de extrema
importância a profissionalização,
ficar atento aomercado, inovar
nosso segmento e posicionar nossa
marca nomercado. Destacoque os papeleiros
devem investir e trabalhar o valor agregado,
introduzir e diversificar omix de acordo com
a sazonalidade. São oportunidades importan-
tes para onegócio”, destaca Travagin.
Uma dasmedidas que podem
tambémbeneficiar o setor pa-
peleiro, de acordo com odiretor
comercial doAtacado Ideal, é o
governodisponibilizar o cartão
escolar, facilitando o acessodos
consumidores nas lojas, oque
permitiria alcançar o resultadode
venda durante a volta às aulas e
dar sustentaçãono restante do
ano aos clientes.
“Vamos, também, trabalhar com
fornecedores que nos deem condi-
ções para fazer umbom trabalho
antes e após operíodo, capacitar
nossa equipe refletindona qualidade da
logística e nobom atendimento aos nossos
clientes”, adianta Travagin.
Luis Renatode Souza, diretor comercial da Re-
val, tambémdefende que a principal medida,
hoje, é a extinçãoda prática dos kits escolares
e a adoçãodoCartão Educação, como forma
Fabrício Pardo, gerente de
marketingda Jandaia
Cristiane Kazandjian,
gerente comercial sênior do
GrupoVepea
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